sábado, 31 de janeiro de 2015

The Pirate Bay volta a estar online

Depois de ter sido desligado pelas autoridades, em Dezembro de 2014, o The Pirate Bay, o mais popular site de torrents, volta a estar online. O site apresenta agora o logótipo de uma fénix em vez do tradicional navio pirata e está totalmente operacional.

O The Pirate Bay, um dos mais populares sites de partilha de conteúdos (muitos deles ilegais) que existe na Internet, voltou de novo ao activo (um dia antes de acordo com o que estava previsto). Após mais de 7 semanas e com muita história contada pelos mais diversos canais informativos, o The Pirate Bay volta a estar disponível no domínio oficial.
Segundo o Torrent Freak, a perda de informação foi mínima (pois as BD mostram que os últimos registos são de 9 de Dezembro, altura em que o The Pirate Bay foi encerrado) e apenas algumas páginas não estão a funcionar. 


Em termos de interface as alterações foram mínimas e apenas sobressai a troca de logótipo.
De relembrar que o serviço foi bloqueado em Portugal pela Vodafone e já recentemente em Espanha, pela mesma operadora.  Após o encerramento do The Pirate Bay, o “ concorrente” IsoHunt disponibilizou uma cópia do serviço. O The Pirate Bay tem vindo a tornar-se no inimigo público número um dos organismos que defendem os direitos de autor e outros na mesma linha de acção. A reactivação do site é um sinal que não é fácil parar este tipo de serviços até porque têm uma “Super Camuflagem“.

thepiratebay

Fonte_pplware.sapo.pt


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Mixórdia de Temáticas - Certos aspectos

Excelente mais um episódio da Série Mixórdia de Teamáticas de Ricardo Araújo Pereira, na Rádio Comercial!!

Fonte_radiocomercial

Fundador do Charlie diz que o editor "arrastou" a equipa para a morte

Stéphane Charbonnier, ou Charb como era conhecido, era o editor do Charlie

Um dos fundadores do jornal satírico acusa Charb, uma das vítimas do atentado da semana passada, de "arrastar a equipa" para a morte, "exagerando" nos cartoons

Henri Roussel, 80 anos, contribuiu para a primeira edição do Charlie Hebdo pós-ataque, o número especial que foi ontem para as bancas com uma tiragem de cinco milhões de exemplares. Mas num texto dirigido ao editor assassinado, Stéphane Charbonnier, publicado na revista Nouvel Obs, o fundador afirma que lhe atribui culpas pelo massacre da semana passada.

Considerando-o um "rapaz fantástico", Henri Roussel critica, no entanto, o editor, a quem acusa de teimosia e de arrastar a equipa para o "exagero", referindo-se à capa de 2011, com o profeta Maomé.
"Não o devia ter feito mas Charb voltou a fazê-lo um ano mais tarde, em setembro de 2012", recorda.
A acusação, na edição desta semana da Nouvel Obs, irritou o advogado do Charlie Hebdo há 22 anos, Richard Malka, que respondeu com uma mensagem indignada a um dos donos da Nouvel Obs e do Le Monde.

"O Charb ainda nem foi enterrado e a Obs não encontra nada melhor para fazer do que publicar uma peça polémica e venenosa sobre ele", lamenta. "No outro dia, o editor da Nouvel Obs, Matthieu Croissandeau, não podia chorar mais enquanto dizia que ia continuar a lutar. Não sabia que a ideia era esta", acrescenta.

Croissandeau já respondeu: "Recebemos este texto e depois de um debate decidi publicá-lo numa edição com liberdade de expressão. Parecer-me-ia preocupante censurar esta voz, mesmo sendo discordante, Em particular porque esta voz é uma das pioneiras do grupo".
Esta não é a primeira vez que Roussel discorda publicamente do Charlie moderno, tendo acusado o antecessor de Charbonnier de transformar a publicação num órgão islamofóbico e zionista.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Chegou o Firefox 35! Nunca foi tão fácil comunicar com vídeo

Esta nova versão traz já suporte para o Firefox Hello

A Mozilla anunciou recentemente mais uma versão do famoso Firefox. Este browser continua a ser um dos preferidos dos utilizadores devido à sua performance, segurança e conjunto de funcionalidades vastas que oferece.

Esta nova versão traz várias novidades bastante interessantes. Vamos conhecê-las.

O Chrome continua a ser o browser preferido dos utilizadores com uma adopção de 61.6 %, segundo dados do w3schools. O Firefox ainda continua muito em baixo, com 23.6 % mas a Mozilla tudo tem feito para cativar os utilizadores.O Firefox é no entanto considerado o mais rápido (resultados Tom’s Hardware Web Browser Grand Prix XVI)

Esta nova versão destaca-se por trazer a funcionalidade Firefox Hello que permite, em tempo real, estabelecer uma comunicação em áudio ou vídeo sem a necessidade de usar qualquer tipo de plug-in.
 É só carregar, enviar o link (por e-mail ou directamente) ao destinatário e está pronto para comunicar.

Para actualizar facilmente a vossa versão acedendo a  Ajuda > Sobre o Firefox. Caso pretendam instalar de raiz, basta que façam o download através do link seguinte.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Windows/ Mac/ Linux
Download: Escolha aqui a sua versão
Homepage: Firefox
Fonte_pplware.sapo.pt


Anonymous já encerrou quase 200 contas dos jihadistas no Twitter

O grupo de piratas informáticos tem estado à procura de contas e websites relacionados com o extremismo islâmico ao longo dos últimos dias.

Cerca de 200 contas no Twitter com alegadas relações ao movimento radical islâmico foram encerradas nos últimos dias pelos Anonymous. Este é um dos resultados do movimento #OpCharlieHebdo, lançado pelo grupo de hackers no passado dia 9 de janeiro, que pedia aos seus seguidores para denunciarem contas nas redes sociais com possíveis ligações aos jihadistas.

“Atacar a liberdade de expressão é um ataque direto à democracia. Aguardem uma reação massiva da nossa parte, pois a liberdade é algo pelo qual nós sempre temos lutado”. Este foi o aviso deixado pelo grupo Anonymous num comunicado publicado na semana passada, dando início a uma campanha de deteção de possíveis websites e contas nas redes sociais de pessoas relacionadas ao extremismo islâmico.

No mesmo dia, o grupo publicou uma lista com 36 contas no Twitter que já tinham sido apagadas e, depois do cancelamento de 14 perfis no Facebook e mais de dez websites no início desta semana, um novo anúncio publicado esta quarta-feira dá conta do encerramento de mais 150 contas no Twitter.

Esta campanha vem no seguimento da morte de doze pessoas ao ataque à redação do jornal Charlie Hebdo, que regressou hoje às bancas e esgotou em França em poucos minutos. Na segunda-feira, dia 12, a Casa Branca confirmou um ataque informático às contas do Twitter e do YouTube dos serviços militares norte-americanos, onde foram publicados uma série de mensagens por parte dos jihadistas.

Fonte_tek.sapo.pt

Caricatura de Maomé no regresso do "Charlie Hebdo" indigna líderes muçulmanos


Um líder religioso do Irão disse que a capa equivale "a declarar guerra a todos os muçulmanos".

A capa desta semana do jornal satírico "Charlie Hebdo", a primeira desde o ataque terrorista da semana passada, está a causar indignação na comunidade muçulmana do Médio Oriente, por representar, mais uma vez, a figura de Maomé.

Sob o título "Tout est pardonnés" (Tudo está perdoado), a capa mostra uma caricatura de Maomé, triste e com uma lágrima no canto do olho, a segurar um cartaz onde se lê "Je suis Charlie", a expressão que ficou associada ao movimento global pela liberdade de expressão e contra o terrorismo que surgiu após o ataque.

Cartoons deste tipo "alimentam sentimentos de ódio e ressentimento entre as pessoas" e publicá-los "mostra desrespeito" pelos sentimentos muçulmanos, considerou o grande mufti de Jerusalém e da Palestina, Mohammed Hussein.

No Irão, o líder religioso conservador Nasser Makarem-Shirazi diz mesmo que as páginas satíricas são equivalentes "a declarar guerra a todos os muçulmanos".

A Universidade Al-Azhar, no Egipto, apelou a todos os muçulmanos que ignorem a capa com Maomé, que considerou "uma frivolidade odiosa".

Na Argélia, o jornal diário "Echorouk" respondeu ao "Charlie Hebdo" com a frase "Somos todos Maomé". Na Turquia, um outro matutino publicou alguns excertos da nova edição do jornal satírico, mas deixou de fora a capa.

O responsável pelo cartoon da edição "de sobrevivente", como o próprio jornal a classificou, foi Renald Luzier, ou "Luz".  "Escrevi 'tudo está perdoado' e chorei", explicou em conferência de imprensa. "Esta é a nossa capa. Não era aquela que os terroristas queriam que desenhássemos. Não estou preocupado, confio na inteligência das pessoas, na inteligência do humor", declarou.

Fonte_Renascença

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A Cave do Markl



Mais um blogg, que me parece ter bastante futuro e quem mais que Nuno Markl para lançar mais este projeto, fica aqui o endereço https://acavedomarkl.pt/ espero que tenha bastante futuro em mais esta nova iniciativa neste mundo virtual!!!

Visitem https://acavedomarkl.pt/